Mixed chorus Solo
Mixed chorus + ...
Para iniciantes
Compositoras

Hippolyte et Aricie

Compositor: Rameau Jean-Philippe

Instrumentos: Voz Mixed chorus Orquestra

Tags: Tragedies en musique Óperas

#Partes
#Arranjos

Descarga música impresa gratis:

1733 Version. Prologue PDF 5 MB1733 Version. Act I PDF 5 MB1733 Version. Act II PDF 7 MB1733 Version. Act III PDF 6 MB1733 Version. Act IV PDF 5 MB1733 Version. Act V PDF 7 MB1733 Version. Appendix PDF 4 MB
1757 Version. Complete score (concert) PDF 3 MB1757 Version. Complete score (urtext) PDF 3 MB
1757 Version. Act I PDF 40 MB1757 Version. Act II PDF 42 MB1757 Version. Act III PDF 42 MB1757 Version. Act IV PDF 48 MB1757 Version. Act V PDF 35 MB
Complete. Complete Score PDF 16 MBComplete. Complete Score PDF 14 MB
Complete. Complete Score PDF 18 MB
1733 Version. Complete Score PDF 38 MB
1742 Version. Complete Score PDF 25 MB
Complete. Complete Score (vocal and continuo) PDF 24 MB
Selections. Complete Score PDF 0 MB
1757 Version. Ouverture PDF 0 MB
Selections. Air: A l'amour rendez les armes PDF 0 MB
Selections. Air de Phèdre : Cruelle mère des amours (Act III, scene 1) PDF 0 MB

Partes para:

Mixed chorus
TodosViolinoViola da gambaViolaTrompeteTrompaTímpanoOboéFlauta

Arranjos:

Outras

Ritournelle, Act 3 (1742). Organ (Gouin, Pierre)
Wikipedia
Hippolyte et Aricie é uma ópera em cinco atos do compositor francês Jean-Philippe Rameau. Esta sua primeira ópera pende muito mais para a tradição francesa: cinco atos, um divertissement (uma dança ou outro espetáculo) em cada ato e uma trama baseada em personagens da mitologia ou história clássicas. Ainda assim, o estilo recebeu tantos elogios entusiásticos como repúdio crítico. Muitos julgaram sua vigorosa passagem ornamental "italiana" e enfeitada demais. Essa ópera pode ter sido a primeira obra a ser classificada como "barroca", embora o termo deva ter sido usado como um insulto. Ironicamente, vinte anos depois, os defensores parisienses da ópera italiana acusariam Rameau de não ter sido suficientemente italiano.
O libreto do abade Simon-Joseph Pellerin baseia-se na peça de Racine Phèdre, de 1677, com elementos de tragédias de Eurípides e Sêneca. Conta o amor incestuoso de Fedra por seu enteado Hipólito. Apesar do título, grande parte da ação concentra-se no pai de Hipólito, Teseu, rei de Atenas.
Diana, deusa da caça, jura proteger Hipólito e Arícia, filha de uma família real, obrigada por Teseu a permanecer casta. Fedra deseja ardentemente Hipólito.
Arícia está se preparando para se consagrar a Diana quando Hipólito declara seu amor por ela. Com ciúme, Fedra tenta obrigar Arícia a continuar seus juramentos, mas Diana oferece ajuda aos jovens amantes.
Dedicado à descida de Teseu ao Inferno e seu confronto com Plutão. Ao sair, o Destino profetiza que ele encontrará o inferno em sua própria casa.
Hiólito jura lealdade a Fedra, que toma as palavras por declaração de amor e, por sua vez, assume o seu por ele. É repelida. Pega sua espada para se suicidar, mas Teseu, recém-chegado, acha que se trata de um estupro. Ele amaldiçoa o filho.
Hipólito e Arícia planejam fugir, mas um monstro invocado pelamaldição de Teseu ataca Hipólito, que some engolido pelas chamas. Fedra, cheia de remorso, se mata.
Teseu também tenta o suicído, mas então se revela que Hiólito foi salvo pelos deuses. Ele e Arícia reúnem-se num final feliz.