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Auld Lang Syne

Compositor: Fasshauer, Tobias

Instrumentos: Trombone

Tags: Música tradicional Canção

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Wikipedia
Frank C. Stanley, 1907
Auld Lang Syne é uma tradicional canção em scots, típica de Ano Novo.
Trata-se de um poema escocês escrito por Robert Burns em 1788. Foi adaptada para uma tradicional melodia popular, bem conhecida em países de língua inglesa e é muitas vezes cantada para comemorar o início do ano novo. Em países como Estados Unidos e Reino Unido, é conhecida popularmente como "The Song that Nobody Knows"' (em português: A Música que Ninguém Conhece) porque, apesar de sua melodia ser muito conhecida, poucos conhecem a letra da canção até o final.
Robert Burns enviou uma cópia da canção original para Museu musical escocês com a observação: “a canção seguinte, uma velha canção, dos tempos velhos, e que nunca esteve na impressão, nem até no manuscrito até que eu o derrubasse de um velho homem". Alguns versos líricos de fato foram "reunidos" e não compostos pelo poeta; o verso "Old Long Syne” impresso em 1711 por James Watson mostra uma semelhança considerável como primeiro verso do poema de Burns.
Há alguma dúvida se a melodia usada hoje na Escócia e no resto do mundo é a mesma escrita por Burns.
O canto da canção pelos escoceses nas vésperas do ano novo logo virou uma tradição em outras partes do mundo.
Em 1907, Frank C. Stanley cantou uma versão da música.
O líder de banda canadense Guy Lombardo muitas vezes é creditado com a popularização do uso da canção em celebrações de Ano Novo na America pelas suas transmissões anuais em rádio e televisão, começando em 1929. A canção transformou-se sua marca registrada. Além das suas transmissões Lombardo gravou a canção mais do que uma vez. O seu primeiro registro foi em 1939. Uma gravação feita em 29 de Setembro de 1947 foi emitido como um single por Registros de Decca como catálogo *24260. [6]
Artigos de jornais descrevem farristas de dois lados do Atlântico cantando a canção para conduzir no Ano Novo:
Um manuscrito de “Auld Lang Syne” é mantido na coleção permanente da Biblioteca de Lilly na Universidade de Indiana em Bloomington, Indiana.
No Brasil recebeu uma versão de Alberto Ribeiro e Carlos Alberto Ferreira Braga (Braguinha - João de Barro) e ficou conhecida como a "Valsa da Despedida", adaptada em 1941.
Esta canção é entoada na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), a maior academia militar da América Latina, por ocasião da formatura dos novos oficiais combatentes de carreira do Exército de Caxias.
É também entoada pelos formandos da Escola de Especialistas de Aeronáutica da Força Aérea Brasileira na cerimônia de graduação dos novos Sargentos, com a seguinte letra:
Adeus querida escola, adeus,
Adeus templo de luz
És um farol que nos conduz
Ao amor, à Pátria, a Deus.
Por onde for hei de sentir
No céu, por terra ou mar
Saudade ao de ti partir
Não a deixarei de amar.
Adeus querida escola, adeus,
Adeus templo de luz
És um farol que nos conduz
Ao amor, à Pátria, a Deus.
No céu, na terra, onde for
Darei com todo amor
Meu ser, a vida ou o que for
Para Pátria engrandecer.
Em Portugal os Escuteiros usam a música como canção de despedida, com a seguinte letra (e a maioria da população sabe pelo menos o primeiro verso) :
Chegou a hora do adeus,
Irmãos, vamos partir,
No abraço dado em Deus irmãos,
Vamos nos despedir.
Partimos com a esperança irmãos,
De um dia aqui voltar,
Com fé e confiança irmãos
Partimos a cantar.
 
A Deus que fez bela a amizade
Nós vamos pedir,
Nos guarde em unidade
E nos torne a reunir.
 
Adeus irmãos, tenhamos fé,
No nosso belo ideal,
Por nós será melhor ‘’ É também entoada por ocasião da formatura na Escola Preparatória de Cadetes-do-ar, Epcar, com a seguinte letra:
Adeus querida escola, adeus Foste o meu segundo lar, Por onde for te levarei com orgulho ó Epcar Levando sempre na lembrança Conquistas e amigos, Momentos que não voltam mais Sonhos que vivi contigo Por onde for for ei de sentir por céu por terra ou mar Saudades ao de ti partir nunca a deixarei de amar
A juventude em Portugal.
Outra versão é cantada pelos escoteiros do Brasil :
1. Por que perder as esperanças De nos tornar a ver?  Por que perder as esperanças  Se há tanto querer?  Refrão:  Não é mais que um até logo  Não é mais que um breve adeus  Bem cedo junto ao fogo Tornaremos a nos ver  2. Com nossas mãos entrelaçadas  Ao redor do calor  Formemos esta noite  Um círculo de amor Refrão  3. Pois o Senhor que nos protege  E nos vai abençoar  Um dia certamente  Vai de novo nos juntar  Link: http://www.vagalume.com.br/cancoes-escoteiras/cancao-da-despedida.html#ixzz3pFJ7zA00
Como dito acima, Auld Lang Syne significa literalmente "muito tempo desde que", mas uma tradução mais detalhada ficaria algo como "muito tempo atrás" "dias de há muito tempo", ou "velhos tempos". "Pelos velhos tempos" ou "para os (bons) velhos tempos". Pode ser expressões dos nossos dias como o uso comum em brindes que fortalece o espírito de Auld Lang Syne. Embora a canção comece com uma pergunta se os velhos tempos devem ser esquecidos, a canção geralmente é interpretada como uma forma de lembrar amizades longa data. As canções selecionadas por Thomsons foram publicadas em 1799, na qual o segundo verso ressalta a saudação e o brinde presente a sua posição atual.
A parte da canção mais utilizada geralmente e só a primeira estrofe e o coro. A confusão sobre a significação exata das palavras levou a um uso comum de "For the sake of" ou "For the days of" no último verso.
em scots
Alfabeto Fonético Internacional
Should auld acquaintance be forgot, and never brought to mind? Should auld acquaintance be forgot, and auld lang syne*?
And surely ye’ll be your pint-stoup! and surely I’ll be mine! And we’ll tak' a cup o’ kindness yet, for auld lang syne.
We twa hae run about the braes, and pou’d the gowans fine; But we’ve wander’d mony a weary fit, sin' auld lang syne.
We twa hae paidl’d in the burn, frae morning sun till dine; But seas between us braid hae roar’d sin' auld lang syne.
And there’s a hand, my trusty fiere! and gie's a hand o’ thine! And we’ll tak' a right gude-willie waught, for auld lang syne.
Should old acquaintance be forgot, and never brought to mind? Should old acquaintance be forgot, and old lang syne?
And surely you’ll buy your pint cup! and surely I’ll buy mine! And we'll take a cup o’ kindness yet, for auld lang syne.
We two have run about the slopes, and picked the daisies fine; But we’ve wandered many a weary foot, since auld lang syne.
We two have paddled in the stream, from morning sun till dine; But seas between us broad have roared since auld lang syne.
And there’s a hand my trusty friend! And give me a hand o’ thine! And we’ll take a right good-will draught, for auld lang syne.
Deve um antigo conhecido ser esquecido, E nunca trazido à mente ? Deve um antigo conhecido ser esquecido, Nos bons e velhos tempos (auld lang syne)?
E certamente tu compraras mais um copo, E certamente eu comprarei o meu! E beberemos do copo da bondade, Pelos bons e velhos tempos (auld lang syne)!
Nós dois corremos sobre as encostas Colhendo finas margaridas De pes desgastados de tanto caminhar La nos bons velhos tempos (auld lang syne)!
Nós dois remamos no riacho, Desde o sol do amanhecer ate a escuridao. Mais o vasto mar entre nos ha bramido, Desde os bons e velhos tempos (auld lang syne).
Tome a minha mao, meu confiavel amigo! E me de essa tua mao! Tomaremos um chope certo de boa bondade, Para os bons e velhos tempos (auld lang syne).
ʃɪd o̜ːld ə.kwɛn.təns bi fəɾ.ɡot, ən nɪ.vəɾ brɔxt tɪ məin? ʃɪd o̜ːld ə.kwɛn.təns bi fəɾ.ɡot, ən o̜ːl lɑŋ səin?
ən ʃeːr.li jiːl bi juːɾ pəin.stʌup! ən ʃeːr.li ɑːl bi məin! ən wiːl tɑk ə kʌp ə kəin.nəs jɛt, fəɾ o̜ːl lɑŋ səin.
wi two̜̜ː heː rɪn ə.but ðə breːz, ən puːd ðə ɡʌu.ənz fəin; bʌt wiːv wɑn.əɾt mʌ.ne ə wiːɾɪ fɪt, sɪn o̜ːl lɑŋ səin.
wi two̜̜ː heː pe.dlt ɪn ðə bʌɾn, freː moːɾ.nɪn sɪn tɪl dəin; bʌt siːz ə.twin ʌs bred heː roːrd sɪn o̜lː lɑŋ səin.
ən ðeːrz ə ho̜ːn, mɑ trʌs.tɪ fiːɾ! əŋ ɡiːz ə ho̜ːn ə ðəin! ən wiːl tak ə rɪxt ɡɪd wʌ.lɪ wo̜ːxt, fəɾ o̜lː lɑŋ səin.